Plataformas digitais e pacientes com Síndrome de Turner: a midiatização da saúde

  • Maria do Carmo Falchi Unisinos
  • Pedro Gilberto Gomes

Resumo

Na sociedade em vias de midiatização há o intercruzamento entre campos sociais, os limites entre produtores e receptores não estão mais bem definidos, e os processos midiáticos estão interligados com as mais diversas práticas sociais. Ao falar da interconexão entre comunicação e saúde, percebe-se que pacientes, como meninas e mulheres com Síndrome de Turner, ascendem ao ambiente digital não apenas para procurar informações, mas também para compartilhar vivências, conhecer pessoas que enfrentam a mesma realidade, assim como criar sentidos de forma colaborativa. Esse é o caso da página do Instagram Turner & Eu, dedicada a retratar diferentes aspectos da síndrome – médicos e do cotidiano - fazendo emergir uma forma de midiatização da saúde.

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Doutoranda em Ciências da Comunicação pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos - Unisinos, na linha de pesquisa de Midiatização e Processos Socias. Mestra em Pol´ítica Social e Direitos Humanos pela Univerisidade Católica de Pelotas. Pós-Graduação em Docência no Ensino Superior pela PUCRS. Bachachel em Comunciação Social - Habilitação Jornalismo pela Univerisidade Católica de Pelotas

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8811241898187501

Publicado
2021-04-22
Como Citar
FALCHI, Maria do Carmo; GOMES, Pedro Gilberto. Plataformas digitais e pacientes com Síndrome de Turner: a midiatização da saúde. Anais de Artigos do Seminário Internacional de Pesquisas em Midiatização e Processos Sociais, [S.l.], v. 1, n. 4, abr. 2021. ISSN 2675-4290. Disponível em: <http://midiaticom.org/anais/index.php/seminario-midiatizacao-artigos/article/view/1306>. Acesso em: 28 mar. 2024.
Seção
GT COMUNICAÇÃO E DIFERENÇA: CORPOS, AFETOS E TERRITÓRIOS III