À imagem e semelhança: máquina, homem e imaginários em circulação 237 Tomemos como exemplo os vários aplicativos e seus programas. O Spotify, por exemplo, entrega mais conteúdo e opções aos assinantes, o que implica exclusões, seja de artis- tas, seja do público. O Google Arts & Culture (Figuras 05 e 06) permite que uma imagem pessoal seja enviada ao aplicativo e, após lida, seja aproximada de alguma obra artística de variadas épocas. Isso implica que meu rosto transformado em dado será articulado com outros já armazenados. Em que medida duram os estereótipos estéticos e culturais no programa? E por que me deixo seduzir em me fazer imagem da imagem? Provavelmente para pôr em circulação novamente. Figura 05 – Exemplo de teste da autora no Google Arts & Culture a partir de selfie
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