Call For Papers
Caras e caros colegas,
E com prazer que compartilhamos a Chamada de Trabalhos do V Seminário Internacional de Pesquisas em Midiatização e Processos Sociais. O Seminário se realizará em novembro e dezembro de 2022, em forma hibrida (presencial e remota).
Abertura das submissões: 31 de janeiro de 2022.
Submissões de resumos expandidos: até 15 de agosto de 2022, exclusivamente via sistema online (https://midiaticom.org/anais/index.php/seminario-midiatizacao-resumos)
Informações: midiatizacao.seminario@gmail.com
HIPERMIDIATIZAÇÃO, INTENSIFICAÇÃO E APROFUNDAMENTO DA MIDIATIZAÇÃO? Aplicativos, plataformas, datatificação e algoritmos em debate...
“O amor é química. Os algoritmos começam a falhar quanto mais complexa é a pessoa”.
(Inma Martínez)[1]
O tema do V Seminário de Pesquisas em Midiatização e Processos Sociais é um fenômeno social evidenciado em práticas e discursos de atores e instituições diversas: plataformas, datatificação, algoritmos, inteligência artificial, aplicativos e suas interfaces. Como nas edições anteriores, o objeto do Seminário é a reflexão do tema na perspectiva da midiatização como forma de olhar os processos midiáticos, questionando, nesses processos, o que é especificamente comunicacional. Com isso, não se excluem outras abordagens do tema. Há linhagens na área da comunicação que o abordam em outras perspectivas, além da midiatização. Há pesquisas em várias áreas de conhecimento sobre ele – isto é, economia, direito, ciências sociais, psicologia, ciência de dados – que também serão bem-vindas para o debate interdisciplinar.
QUESTÕES CENTRAIS
As questões centrais do V Seminário se referem às relações entre as práticas sociais e discursos sobre essas práticas, de atores e instituições e as abordagens epistemológicas sugeridas. Em especial, o objetivo é refletir sobre as seguintes questões: O que há de comunicacional quando investigamos as plataformas, a datatificação, os algoritmos, a inteligência artificial, os aplicativos e suas interfaces? Qual a relação entre a comunicação aí observada e as mutações nos processos midiáticos? Essa mutação demanda novas epistemes na linhagem de pesquisa Midiatização e Processos Sociais? Quais os deslocamentos epistemológicos e metodológicos sugeridos pelas vertentes do “norte” e do “sul” para a compreensão dessas mutações? Em suas interfaces, o que essas abordagens epistemológicas e metodológicas revelam para além dos discursos sociais sobre o tema proposto?
GRUPOS DE TRABALHO – EIXOS
No V Seminário, os resumos ampliados são submetidos (em template a ser informado no hotsite https://www.midiaticom.org/seminario-midiatizacao) e só depois serão distribuídos em grupos de trabalho. Portanto, não é necessário fazer referência aos grupos. Mas, indicativamente, abaixo estão listados os 6 eixos dos 13 grupos da última edição do evento (V Edição):[2]
- Circulação
- Comunicação e diferença
- Instituições e organizações
- Jornalismo
- Meios, algoritmos e redes
- Epistemologias da midiatização
SUBTEMAS
O objeto – práticas e discursos sociais – deste V Seminário já é objeto de investigações em diversos direcionamentos que indicam a sua riqueza, mas também dispersão. Ao indicar algumas dessas referências, acentuamos que queremos mais do que relatos. Sem pretensão de sermos exaustivos, listamos, com referências, algumas temáticas específicas abordadas na perspectiva da midiatização e que podem enriquecer o encontro proposto:
- Novas formas de religiosidade[3]
- Mutações da esfera política[4]/[5]
- Cidade[6],[7],[8],[9],[10]
- Arquivos[11]
- Métricas[12]
- Colonialismo[13]
- Regulação[14]
- Imaginários[15]
- Métricas
- Economia digital
PERSPECTIVAS “NORTE” E “SUL” EM AGONÍSTICAS
Este Seminário deve considerar, em suas mesas e debates nos GTs, o acumulado nos quatro eventos anteriores e o que vem sendo produzido ao longo dos anos pelos diferentes pesquisadores em midiatização. Também de forma pertinente com esta chamada, apontamos algumas formas de abordar o fenômeno (práticas sociais e discursos sobre essas) em curso, indicando as suas fontes.
Recorrentemente, os processos de mutação atuais estão sendo caracterizados como de hipermidiatização, profunda ou intensificada. Nos três livros publicados, são palavras utilizadas por autores como Andreas Hepp[16] e Goran Bolin (da vertente socioconstrutivista); Stig Hjarvard (institucionalista), Bernard Miege (sociossimbólica), e, no que agrupamos como perspectivas do sul, neste debate: Mario Carlon, Natália Anselmino, Vera França e Tiago Quiroga.
No contexto das reflexões do “norte”, em capítulo intitulado “Da midiatização à midiatização profunda”, publicado no livro Midiatização, polarização e intolerância (2020)[17], Andrea Hepp afirma que a diferenciação dos meios e sua transformação em dispositivos de comunicação em formato digital coloca o desafio de investigar um ambiente caracterizado pelo autor como de midiatização profunda. Essa diferenciação, embora situada no ambiente digital, não se refere ao digital em sentido amplo, mas às suas especificações e singularidades de conexão. Nessa perspectiva, ele propõe que a pesquisa sobre a midiatização deve incorporar a análise de algoritmos e infraestrutura digital na forma como aborda seus objetos de análise (HEPP, 2020, p. 29-30).
Noutra vertente, uma das referências das perspectivas institucionalistas, Stig Hjarvard, fala em midiatização intensificada como uma resultante dos novos meios, em plataformas e lógicas algorítmicas. Neste artigo, o autor pondera que as perspectivas do norte, perante os novos empíricos, atualizam suas abordagens e dialogam, com tensões, sobre o que ocorre num contexto que inclui as transformações do chamado capitalismo digital. De um lado, está a perspectiva socioconstrutivista que acentua a construção de relações comunicacionais (ou comunicativas) entre atores em interação conforme as especificidades e singularidades dos meios transformados em dispositivos; de outro, a institucionalista, que destaca a adaptação (ou acomodação) de atores e instituições às lógicas dos meios.
Bernard Miege[18] questiona o processo como parte da hipermidiatização. Pergunta se uma maior conectividade aumenta a comunicação e se as redes são mais democráticas, aproximando-se, alternativamente, à tese de Flichy, do individualismo conectado. Também em discussão com Flichy, Miège[19] salienta que tais meios não são apenas conectores entre dispositivos de intermediação e comunicação, mas também articuladores entre produtores e consumidores de objetos mercantis, configurando-se, nessas relações, novas formas da indústria cultural, referindo-se não só a Spotify, Deezer e YouTube. Isso o coloca em tensão com as perspectivas construtivistas, na medida em que os meios são materializados, o que demanda perspectivas da economia política e não um construtivismo que negaria as interposições materiais apropriadas pelo capital. Essa “nova infraestrutura do capitalismo”, conforme proposições em discussões com o Gresec[20], é indissociável da captura massiva de dados e da gestão do processo por algoritmos. Essa é também a perspectiva de análise de Ilya Kyria[21].
Miege também sugere que talvez as abordagens semiopragmáticas seriam produtivas para superar as diferenciações e contraditórios entre as abordagens sociossimbólicas e semioantropológicas. Talvez algo próximo ao que escreve Daniel Peraya[22], quando, ao falar das plataformas, propõe a perspectiva do dispositivo semiotécnico-pragmático como alternativa à análise restrita dos discursos sociais proposta por Verón, na medida em que considera a imersão dos dispositivos em um contexto sociais (mediações) e explicita o lugar dos meios tecnológicos nos processos, com os quais estabelecem relações não deterministas.
Nas linhagens do sul, Mario Carlon vem acentuando a necessidade de que a investigação não se restrinja ao intrassistêmico das redes (e plataformas), mas sim que isso seja relacionado ao intersistêmico (considerando, portanto, as relações com o que chama de meios massivos). Estas relações, na herança de Verón, sugerem que sejam analisadas na perspectiva da circulação. Natália Anselmino dialoga com essa perspectiva[23], assim como Ada Silveira[24]. Vera França[25], por sua vez, desenvolve – assim como Luis Mauro Martino, e os outros autores aqui referenciados – um esforço genealógico do conceito incluindo a relação com os acontecimentos contemporâneos, em especial quando os meios atuais estão em plataformas e agenciados por algoritmos.
Numa perspectiva crítica, destacamos as reflexões de Tiago Quiroga[26] e de Muniz Sodré em A sociedade incivil: mídia, liberalismo e finanças. Quiroga reflete sobre a atrofia do tempo em decorrência da aceleração da circulação, em fluxos de informação exponenciados, que colocam em que xeque a alteridade demanda para a construção do conhecimento. Com articulações tais como o tempo como “viés” da circulação ou as gramáticas da imagem como “viés” do visível, Tiago nos convida a refletir esses processos para além dos contextos nos quais estamos inseridos.
Muniz Sodré144, em seus estudos sobre midiatização, utiliza o conceito de bios midiático, derivado dos três bios de Aristóteles: o bios politikós, bios praktikós, bios theoretikós. Sodré propõe um bios midiático que cria uma dimensão de contato com a sociedade através de uma “máquina semiótica simuladora do mundo”145. Esse bios envolve outra forma de ser no mundo, modificando as relações sociais e o modo de fazer político. Daí, sugerimos, também a ambiência originada pelos processos midiáticos como central para o conceito de midiatização, trazendo a lume uma chave de leitura para a consideração dos algorítmicos, datatificação, aplicativos e interfaces correlatas em sua importância na sociedade atual.
Estas perspectivas não são necessariamente antagônicas às perspectivas da cibercultura. Várias das questões aqui colocadas estão em contraditórios, produtivos, com essa linhagem de pesquisa, como pode ser evidenciado na conferência e debate com André Lemos havia no Seminário Lo Contemporáneo, da Universidade de Buenos Aires[27]. Interfaces com as perspectivas da cibercultura serão bem-vindas, incluindo o questionamento de que a midiatização é uma perspectiva antropocêntrica.
Midiatização profunda ou hipermidiatização podem ser semânticas em construção, válidas para um debate que ocorre em zonas de convergência. Assim, as preocupações aparecem em Vera França[28], inclusive quando questionada se esse novo ambiente pode continuar a ser analisado na perspectiva da midiatização.
Nessas perspectivas, situamos a reflexão sobre a midiatização nos processos midiáticos que se tornou cada vez mais um conceito-chave, fundamental, essencial para descrever o presente e a história dos meios e a mudança comunicativa que estava e continua ocorrendo. A midiatização parecia-nos ser usada como um conceito para descrever o processo de expansão dos diferentes meios técnicos e considerar as inter-relações entre a mudança comunicativa dos meios e a mudança sociocultural. Assim, foi necessário procurar compreender como a crescente expansão dos meios de comunicação muda nossa construção da cultura, da sociedade e, consequentemente, das diferentes práticas sociais. Essa angulação vem sendo fortemente discutida no âmbito da linha de Midiatização e Processos Sociais, da Universidade de Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), a partir de Pedro Gilberto Gomes, Antônio Fausto Neto, José Luiz Braga, Jairo Ferreira e Ana Paula da Rosa.
REFERÊNCIAS
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Comissão de Organização do IV Seminário
Jairo Ferreira (coordenador geral)
Pedro Gilberto Gomes
Antônio Fausto Neto
José Luiz Braga
Ana Paula da Rosa
Moisés Sbardelotto
Comitê Editorial Midiaticom
Jairo Ferreira
Dinis Ferreira Cortes
Luisa Schenato Staldoni
João Damásio da Silva Neto
Ângelo Jorge Neckel
Guilherme Martins Batista
Fernanda Carvalho
Igor Mallmann
UNIVERSIDADES COLABORADORAS
BRASIL (UNISINOS, UFSM, UFG, CASPER, ULBRA);
ARGENTINA (UBA e UNR);
FRANÇA (Stendhal-Grenoble e Paul Valery)
SUÉCIA (Södertörn)
RUSSIA (ESSE)